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segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Conheça alguns instrumentos ou métodos de tortura que você gostaria de ter no seu calabouço

Você pode ter esses produtos, por um preço que é uma
verdadeira tortura... Ligue já!!!
Para fazer um pessoa pagar pelos seus crimes contra a igreja, o governo e a sociedade ou obter forçadamente informações de gente que custava a abrir o bico. Havia alguns métodos nada ortodoxos de torturas físicas (Hoje, podemos dizer que estamos na era da tortura mental, vide a mídia!). O Bruto vai mostrar algumas apetrechos e técnicas usadas para mutilar, deslocar, afogar, queimar, esmagar, triturar, humilhar, estripar, etc. Usadas tanto na Inquisição, nas Guerras, na Escravidão e nas Festas dos Masoquistas. (Atenção: Não informamos os preços dos produtos! Por favor, não insistir... Porque podemos tortura-los com música chata de elevador!)


Máscara da infâmia:
sem-titulo.JPGEste instrumento portátil de tortura era muito popular na Inglaterra e na Escócia durante a década de 1500. As mulheres usavam uma “gaiola” trancada em torno da cabeça como punição por chatear e fofocar com muita freqüência. Anexado a este focinho de ferro havia uma placa de freio inserida na boca da mulher para, literalmente, dominar sua língua traiçoeira. A maioria destes metais continha “pregos”. Os menores eram um leve desconforto, enquanto outros podiam furar a língua e causar sangramentos constantes. Para piorar, alguns tinham uma mordaça no final que, quando o dispositivo era usado, descansava no fundo da boca irritando a garganta. Os instrumentos podiam ser moldados como cabeças de animais para simbolicamente se referirem ao crime (por exemplo, asno tolo). As mulheres eram levadas pela cidade, em uma coleira, para as pessoas verem e saberem das suas transgressões. Se as agressões verbais não eram suficientes, as mulheres eram apedrejadas e espancadas pela população


Cadeira de Inquisição:
Instrumento essencial usado pelo Inquisidor, a cadeira era usada na Europa Central, especialmente em Nurembergue, onde é usada até 1846 durante regulares interrogatórios dos processos. O réu deveria sentar-se nu e com mínimo movimento, as agulhas penetravam no corpo provocando efeito terrível. Em outras versões, a cadeira apresentava o assento de ferro, que podia ser aquecido até ficar em brasas (era aquecido com uma fogueira por baixo). A agonia do metal pontiagudo perfurando a carne nua era intolerável; segundo registros, poucos acusados aguentavam mais de 15 minutos nessa cadeira, antes de confessar.
Esta exposta, foi encontrada no Castelo de San Leo, próximo a Rímini, na Itália. O Castelo era um cárcere do Papa até 1848 e nele morreu o célebre mago Caliostro, que com os seus poderes extraordinários conquistou todas as cortes reinantes da Europa. A cadeira tem 1606 pontas de madeira e 23 de ferro.


Forquilha do Herege:
A forquilha do herege foi utilizado principalmente durante a inquisição. O garfo era uma vara de metal com dois pinos em ambas as extremidades ligada a uma pulseira de couro em torno do pescoço. A forquilha superior era colocada na parte carnuda embaixo do queixo, enquanto a outra extremidade escavava o osso do esterno, mantendo o pescoço esticado e a cabeça erguida o tempo todo. Garantir a agonia ideal era simples. A pessoa era impedida de se deitar, ou por estar pendurada no teto ou por ser suspensa de alguma maneira angustiante. Qualquer movimento da mandíbula forçaria os dentes afiados a penetrar ainda mais sua pele. O dispositivo foi eficaz para o uso a longo termo, porque não perfurava órgãos vitais, e a perda de sangue era mínima. As vítimas geralmente morriam de privação do sono e fadiga.



Torniquete para polegares:
Um prisioneiro colocava seus polegares entre dois pedaços de metal plano, conectados por um ou mais parafusos. As barras de metal tinham sulcos, ou saliências lisas ou pontas afiadas, que penetravam nos polegares da vítima, prendendo-os no mecanismo de metal enquanto seus ossos eram esmagados. Um pequeno aparelho de tortura que infligia dor extrema sem muito esforço. Invenções semelhantes foram utilizadas nos dedos, pulsos, cotovelos e joelhos.

Torniquete para dedos ou Tean Zu:
Como se esmagamento de polegares não bastasse, esse dispositivo chinês, utilizando-se um conceito semelhante, esmagava todos os dedos em um longo processo. Os dedos da vítima eram colocados sobre uma superfície plana de madeira e cada um era separado por varas ligadas à cordas. Recusar a responder perguntas ou fornecer informações resultava no agravamento das cordas que fechava o dispositivo nos dedos do prisioneiro, esmagando-os lentamente. Isso não só causava uma quantidade extrema de dor, mas o processo poderia ser repetido inúmeras vezes. Às vezes, os dedos danificavam tanto que os ossos se projetavam para fora da pele.


Potro:
Uma espécie de mesa com orifícios laterais. A vítima era deitada sobre a mesa e seus membros, (partes mais resistentes das pernas e braços, como panturrilha e antebraço), presos por cordas através dos orifícios. As cordas eram giradas como uma manivela, produzindo um efeito como um torniquete, pressionando progressivamente os membros do condenado. Na legislação espanhola, por exemplo, havia uma lei que regulamentava um número máximo de cinco voltas na manivela; para que caso a vítima fosse considerada inocente, não sofresse sequelas irreversíveis. Mesmo assim, era comum que os carrascos, incitados pelos interrogadores, excedessem muito esse limite e a vítima tivesse a carne e os ossos esmagados.



Cavalete:
O condenado era colocado deitado com as costas sobre o bloco de madeira com a borda cortante, as mãos fixadas em dois furos e os pés em anéis de ferro. Nesta posição (atroz para si mesma, se pensarmos que o peso do corpo pesava sobre a borda cortante), era procedido o suplício da água. O carnífice, mantendo fechadas as narinas da vítima, introduzia na sua boca, através de um funil, uma enorme quantidade de água: dada a posição, o infeliz corria o risco de sufocar, mas o pior era quando o carníficie e os seus ajudantes pulavam sobre o ventre, provocando a saída da água, então, se repetia a operação, até ao rompimento de vasos sanguíneos internos, com uma inevitável hemorragia que colocava fim ao suplício.
Outro sistema de tortura que usava o cavalete, reservado às suspeitas de bruxarias, era aquele do “fio de água”. A imputada era colocada nua sob um finíssimo jato de água gelada e deixada nesta posição por 30 a 40 horas. Este suplício era chamado “gota tártara” porque foi inventada na Rússia (país que sempre privilegiou os sistemas de tortura lentos e refinados).

Esmagador de peitos,  e a Aranha espanhola:

Nos tempos da Inquisição, as mulheres acusadas de bruxaria sofriam por vezes a chamada tortura dos peitos. Esta tortura consistia em pressionar os peitos das suspeitas, utilizando-se para o efeito duas tábuas que frequentemente estavam cobertas de espetos, provocando grande agonia na vítima.
Já a Aranha Espanhola é uma versão do “esmagador de peitos”. Este objeto tem garras de metal compridas que são aquecidas antes de ser fixadas na mama de uma mulher. Como se o metal quente na carne macia não bastasse, o seio era então arrancado do peito violentamente. Esta era a pena por adultério ou aborto intencional. Outros usos da aranha espanhola eram tão desumanos quanto esse. As vítimas eram feridas pelas garras aquecidas em seus peitos, barriga ou das nádegas (qualquer lugar carnoso) e, em seguida, penduradas no teto. O próprio peso das vítimas fazia as feridas e a pele esticarem, e era quase impossível parar o sangramento.


Garra de Gato
Garra de Gato era uma espécie de rastelo usado para açoitar a carne dos prisioneiros.

O Serrote:
Este instrumento foi utilizado um pouco por toda a Europa na Idade Média. O serrote serviu para punir os mais variados crimes ( bruxaria, desobediência militar, rebelião, homossexualidade,…) provavelmente porque seria encontrado facilmente e garantia uma execução rápida.
Como podemos ver nas gravuras da época, a vítima era atada pelos pés de cabeça para baixo de modo a obter a máxima oxigenação cerebral e atrasar a inevitável perda de sangue, deste modo ela só perdia a consciência quando a serra lha atingisse o umbigo, ou às vezes até o peito.
Em Espanha o serrote foi um meio de execução até meados do século XVIII.




Chicote e o Açoite de ferro:
O chicote talvez seja o item mais familiar da lista. Sua concepção básica foi admirada em toda a história, usada na Roma antiga e predominante até a Guerra Civil Americana (para a disciplina de escravos). Hoje, o chicote ainda é usado como castigo nos países islâmicos e do Leste. Existem dois principais tipos de chicotes: uma vara flexível com uma alça e o chicote tradicional, uma longa cadeia simples, normalmente feita de couro com uma alça rígida no final. Existem inúmeras variações. Além disso, o chicote foi o primeiro objeto feito pelo homem que poderia quebrar a barreira do som. Viajando mais de 340 m/s, o som de um chicote é na verdade uma pequena explosão sônica. A chicotada às vezes é tão grave que pedaços de carne são arrancados, e perder um olho no processo era comum. Vítimas perdiam tanto sangue que era normal cair em um estado de choque hipovolêmico.
Já o Açoite de ferro era uma arma de guerra. Na Idade Média, os cavaleiros, com esta arma, golpeavam os cavalos adversários ou procuravam desarmar da espada os outros cavaleiros. No final da batalha, esta bola de ferro era usada para acabar com os inimigos feridos. Como arma, era uma das três, juntamente com a espada e a lança, usada nos torneios, também era usada no lugar do chicote para torturas mais árduas.

Garrote:
A vítima era trancada em uma cadeira com as costas contra uma superfície plana ou uma haste de metal. Seu pescoço era amarrado com couro, ou uma banda de metal, ligados a uma roda ou manivela na parte traseira. A roda vira, o pescoço é esmagado em agonia lenta, sufocando a vítima até a morte. Variações do garrote incluíam um prego ou lâmina que penetrava na coluna quando a roda girava, pra quebrar o pescoço mais rápido ou machucar gravemente a coluna vertebral. Foi usado pela última vez em 1975, quando um estudante foi executado com o garrote, só para mais tarde ser declarado inocente.








Tronco
Existia nos locais de mercado e feira, ou na entrada das cidades. Era um instrumento considerada obrigatório na Idade Média, em quase todas as regiões da Europa. Este e outros instrumentos, como a máscara de infâmia, fazem parte de uma série de punições corporais, que devia constituir uma punição para a vítima e um exemplo para os outros. Tratavam-se de penas ou castigos que tinham um objetivo bem preciso: não impunham por impor, mas para defender a comunidade contra as intempéries dos irregulares.

Banco de Tortura:
O banco da tortura é uma estrutura de madeira com um rolo em cada extremidade. Os prisioneiros eram amarrados sobre uma mesa montada para evitar que se contorcessem, enquanto seus pulsos e tornozelos eram amarrados a um rolo. O rolo girava em direções opostas, estendendo o corpo da vítima lentamente até que suas articulações se deslocassem. Este era um método utilizado para obter informações ou confissões. Muitos prisioneiros tiveram que assistir outros homens sofrerem para causar um medo psicológico neles antes de sua própria tortura. Se o homem não fala, os rolos continuam a girar, eventualmente arrancando os braços da vítima para fora. Variações incluíam pregos salientes na superfície de madeira em volta da vítima, assim quando seu corpo estava esticado, formava feridas que puxavam a pele e os músculos.

A Pera:
O seu nome provém da sua forma. Este instrumento tem um mecanismo de parafuso que progressivamente se vai expandido até à abertura máxima dos dois ou três elementos de que é feito.
A pêra era então forçada na boca ou recto das vítimas masculinas e na vagina das vítimas femininas. A pêra rectal, vaginal ou oral foi infligida nas pessoas suspeitas de sodomia, em mulheres suspeitas de adultério e nas pessoas suspeitas de incesto ou “união sexual com Satã”, era também foi infligida em pregadores heréticos ou blasfemos. Esta tortura tem implícita em si a ideia de infligir o castigo que era oposto ao tipo de crime que a pessoa tinha cometido. Os usos diferentes da pera oral, anal ou vaginal normalmente eram determinados pelo suposto crime. Um acusado de praticar atos homossexuais seria torturado analmente. Uma bruxa ou um blasfemo receberia a pera oral. De acordo com o livro “Torture Instruments: From the Middle Ages to the Industrial Era” a pera tinha os seguintes efeitos:
São forçados na boca, recto ou vagina da vítima e aí aberta por força do parafuso até à abertura máxima dos segmentos. O interior da cavidade em questão é irremediavelmente mutilado, quase sempre fatalmente. Os dentes pontiagudos no final dos segmentos servem para melhor rasgar a garganta, os intestinos ou o útero.

Execução pela Espada:
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A execução pela espada é entretenimento público desde a idade média, sendo ainda hoje praticada em alguns páises. Era necessária uma longa aprendizagem para adquirir a perícia necessária para obter a decapitação com um só golpe, coisa que a multidão muito apreciava. Os carrascos mantinham-se “em forma” treinando em animais ou em espantalhos.
A decapitação, pena suave quando comparada com outros “métodos”, estava reservada apenas para a nobreza e pessoas importantes. Os plebeus caso fossem condenados à morte enfrantavam outras formas de execução que garantiam uma agonia mais prolongada.
O condenado deveria manter-se erecto, enquanto o executor efectuava um movimento horizontal com a espada ceifando o pescoço.

Guilhotina:
A Revolução Francesa apaga todos os rastros da tortura, mas deixa em pé o patíbulo. “A única árvore que, como disse Victor Hugo, as revoluções não conseguem desarraigar”. O inventor é um filantropo, o Dr. Ignace Guillotin. Em duas intervenções, na Assembléia de 9 de outubro e 1 de dezembro de 1789, ele propôs( em seis artigos), que os crimes de mesma natureza fossem punidos com o mesmo tipo de pena, independente da classe social.
Em 3 de julho de 1791, a Assembléia sancionou: “Todas as pessoas condenadas a pena de morte, terão a cabeça cortada”. Um ano depois, iniciou-se a utilização da guilhotina. O primeiro instrumento degolador é fabricado pelo Sr. Tobias Schimidt, construtor de violinos, sob desenho projetado e aconselhado pelo Dr. Lovis, secretario da Academia dos Cirúrgicos. Depois de vários experimentos executados em cadáveres, em 25 de abril de 1792, na Praça da Greve, em Paris, aconteceu a inauguração da guilhotina. Primeira vítima: Nicola Giacomo Pellettieri. Carrasco: Charles Henry Sansom, o mesmo que decapitaria, em seguida, Luiz XVI.


O Esmaga Cabeças
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Este instrumento tipicamente medieval consistia num capacete e numa barra onde se apoiava o queixo da vítima. Seguidamente utilizava-se um parafuso que ia apertando o capacete comprimindo assim a cabeça na vertical. O resultado era terrífico: os alvéolos dentários eram destruídos, depois as mandíbulas e caso a tortura não cessasse, os olhos saltavam das órbitas e o cérebro sairia pelo crânio despedaçado.






Gaiolas suspensas:
Eram gaiolas pouco maiores que a própria vítima. Nela, o condenado, nu ou seminu, era confinado e a gaiola suspensa em postes de vias públicas. O condenado passava dias naquela condição e morria de inanição, ou frio em tempos de inverno. O cadáver ficava exposto até que se desintegrasse.

Empalação:
A definição básica de empalação é dirigir um objeto pontiagudo através do corpo. A empalação como tortura é muito mais gráfica. Vítimas seriam traspassadas com uma estaca longa através de seus lados, ânus ou vagina. O “empalamento perfeito” penetra o corpo inteiro de modo que a ponta da estaca saia pela boca. Os mais cruéis torturadores posicionavam os corpos das vítimas de uma maneira que eles não morressem imediatamente. Múltiplas estacas eram usadas para suspender os corpos e manter os pesos equilibrados o suficiente, evitando que as pessoas escorregassem para baixo. Qualquer movimento ou esforço, no entanto, forçava a estaca apressando as mortes. Essa técnica foi usada pelo célebre Vlad Tepes. (Vocês se lembram dele?)


O Strappado ou Pêndulo:
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O Strappado também conhecido como pêndulo era uma das formas mais fáceis e logo mais usadas de tortura na Idade Média. Todos os tribunais ou castelos eram dotados do pêndulo. Em todos os impressos e quadros que reproduzem momentos de interrogatório nos locais secretos de inquisição dos tribunais pode-se notar o  Strappado. Tudo o que era necessário era uma corda e uma viga robusta. Os pulsos da vítima eram amarrados atrás das costas e a corda passada por cima da viga. Ela era então repetidamente içada e largada causando grande dor, processo este que terminaria na deslocação dos ombros. Acredita-se que Maquiavel foi sujeito a este tipo de tortura aquando da sua prisão em 1513.


Manivela intestinal:
A vítima – consciente – é amarrada a uma mesa, onde é feita uma incisão no seu abdômen larga o suficiente para caber a mão do torturador dentro. Seu intestino delgado é, então, separado do fundo do estômago com um gancho e ligado a uma manivela. Lentamente, a manivela retira de 3 a 6 metros de intestino centímetro por centímetro. Este dispositivo foi utilizado para coletar informações de criminosos, mas logo que o processo começou ninguém sobreviveu à manivela. Pessoas morriam de uma combinação de dor extrema e perda de sangue.

As Botas
As botas eram um instrumento de tortura e interrogatório concebido para esmagar os pés e as pernas. Assumiram muitas formas em vários lugares ao longo dos tempos. Variedades comuns incluem a bota espanhola e a bota malaia. As vítimas quando não eram executadas em seguida ficavam com sequelas para toda a vida.
Consistiam em cunhas que assentavam as pernas dos tornozelos aos joelhos. O torturador usava um pesado martelo para bater as cunhas, apertando-as cada vez mais. Em cada pancada, o inquisidor repetia a pergunta. As cunhas dilaceravam a carne e esmagavam os osso, às vezes tão completamente que era impossível para a vítima voltar a andar, ficando com as pernas completamente desfeitas.
Uma variante desta forma de tortura é a chamada “Bota espanhola”, então usada na Inquisição naquele país. Era um invólucro de ferro para as perna e pés. Um parafuso ou manivela seria usado para o comprimir cada vez mais.
A bota espanhola era ainda frequentemente aquecida antes ou durante a sua aplicação, aumentando consideravelmente o sofrimento imposto à vítima.

A Roda de Despedaçamento:
Também como este instrumento, a liturgia da morte era terrível. O réu era amarrado com as costas na parte externa da roda. Sob a roda, colocava-se brasas incandescentes. O carrasco, girando lentamente a roda, fazia com que o réu morresse praticamente “assado”.
Em outros casos, como na roda em exposição, no lugar de brasas, colocava-se agulhões de madeira que o corpo, girando devagar e continuamente, era arranhado terrivelmente. Este suplício estava em voga na Inglaterra, Holanda e Alemanha, de 1100 a 1700.



Cadeira das Bruxas:
O condenado era preso de cabeça para baixo em uma grande cadeira. Tal posição criava atrozes dores nas costas, desorientava e aterrorizava a vítima. Além disso, consentia a fácil imposição de uma interminável gama de tormentos. A esta tortura eram submetidas principalmente as mulheres acusadas de bruxaria. E foi usada de 1500 a 1800 em quase todos os países da Europa.
Depois de terem confessado, as bruxas eram queimadas em público e as suas cinzas eram levadas aos rios ou ao mar.

O Berço de Judas:
Neste instrumento mediaval a vítima era despida e pendurada por um cinto de ferro à volta da cintura, com as mãos e pés bem presos. As suas pernas eram mantidas levemente abertas por um pau de tal forma que ele só poderia movê-las ao mesmo tempo.
Era erguido sobre uma pirâmide pontiaguda, as suas pernas eram estendidos para a frente e unidas com uma corda nos tornozelos. A vítima seria abaixada sobre o topo afiado da pirâmide onde esta penetretraria o ânus ou vagina. Assim a vítima, com os seus músculos contraídos, não poderia relaxar ou cair no sono.


Cozido até à Morte:
Esta horrível forma de execução era levada a cabo com a ajuda de um enorme caldeirão que poderia estar cheio de água, azeite ou mesmo sebo.
A vítima seria então introduzida no caldeirão que seria depois aquecido com a ajuda de uma enorme fogueira.
Um método alternativo seria a utilização de um recipiente mais raso e menos profundo que o caldeirão. Estando a vítima parcialmente imersa, esta seria literalmente frita em lume brando até à morte.




Virgem de Nuremberg, A Dama de Ferro ou "Iron Maiden" (Isso você já ouviu em algum lugar?):
O nome deste instrumento parece ter a sua origem num protótipo que foi construído na cidade de Nuremberg. Também é dito que este tipo de sarcófago teve um rosto de donzela esculpido na sua porta principal provavelmente com o objectivo de tornar este horrível contentor ainda mais refinado.
O sarcófago foi contruído com pontas no interior que perfuravam diversas partes diferentes do corpo mas nunca os órgãos vitais isto para manter a vítima viva e, posição vertical.
Este mecanismo seria aberto tanto da frente como do lado traseiro sem que a vítima fosse capaz de sair. O sarcófago era tão grosso que nenhum grito poderia ser ouvido de fora a menos que as portas fossem abertas.
Quando as portas do sarcófago eram fechadas, as pontas de ferro afiadas penetrariam as mesmas partes do corpo e nas mesmas feridas como dantes, infligindo uma longa e cruel agonia.

Outras formas de tortura não mostradas aqui:
Enforcamento/ Crucificação/ Afogamento induzido (introduzindo água forçadamente)/ Afogamento por gaiola submersa/ Amarrado pelos membros em forma fetal/ Pau de Arara/ Rosa dos Ventos (mutilação por cavalos)/ Roleta Russa/ Apedrejamento/ Ferro Quente/ Filmes Ruins/ Músicas Ruins/ Leitura Forçada (Leia o Bruto... Leia o Bruto...)

Fonte:
http://www.spectrumgothic.com.br
http://hypescience.com
http://reporterdecristo.com
Imagens: Google Imagens (diversos sites)